quarta-feira, 18 de março de 2020

A Belíssima qualidade do Móvel Sustentável da Amazônia


O BELO PROJETO DO POLO MOVELEIRO DE PARAUAPEBAS
O maior potencial de negócios e alternativa a produção mineral








  
Por que precisamos cuidar do polo
Finalmente, após décadas de esforços essa gestão, através do coordenador do Polo Moveleiro, Sr. Mendes, nos encomendou um ESTUDO SOCIOECONOMICO DO POLO MOVELEIRO DE PARAUAPEBAS.  Vibramos. Aparentemente esquecido por diversas gestões finalmente vimos um interesse de estado por aquele amontoado de problemas, incompreensão e abandono. Aquele amontoado de móveis de excelente qualidade e belíssimos, portas e portais especiais, pessoas maravilhosas e dignas, gente em movimento e acreditando que amanha sempre será melhor do que hoje.




Nós que vivemos a luta diária daquele pessoal, pais de famílias, guerreiros do cotidiano que acreditando em Parauapebas ali se estabeleceram para dali tirarem seu sustento, sempre, como eles, entendemos o que pode vir a ser o Polo Moveleiro de Parauapebas. A tremenda oportunidade que a cidade tem se souber cuidar dos seus moveleiros e sua excepcional capacidade de produção.


Reunião para discutir reorganização e criação do movimento Somos +Polo

Ocorre que a cidade cresceu, a localização se tornou um problema, as exigências ambientais e de gestão modernizaram, as relações de trabalho, a disponibilidade de matéria prima e insumos, tudo se tornou um limitador de crescimento, aliado ao desinteresse da gestão municipal proprietária final do Polo Moveleiro.

Com custos crescentes muitos se acomodaram na ilegalidade. Um alvará ali sai em média por R$1.700,00 e isso sem IPTU pois todos os terrenos são cedidos em comodato pela própria prefeitura. E é dela mesma que sai o sufoco para aqueles marceneiros até então abandonados: alvará anual, licença ambiental, Ceprof, Plano de Resíduos Sólidos, Gestão Ambiental, Coleta seletiva nível 3, segurança, água, energia elétrica, questões trabalhistas, legalidade de uma madeira cada vez mais escassa, cada vez mais ilegal.

Nesse contexto surge o Convenio da Madeira Legal, pegando a todos ali no auge de uma desorganização sistemática e causal, acirrando as disputas e as dificuldades, finalmente debeladas e o projeto novamente posto “a seu caminho”.




Nos internamos ali por cinco dias e aqui agradecemos aos companheiros que dispuseram de seu tempo escasso e responderam pacientemente as mais de cento e cinquenta questões levantadas visando devassar a estrutura de cada negócio. Nosso muito obrigado. Confiamos na Seden, no Sr. Mendes, no Sr. Dihonata e Sr. Sergel e Edvalci que nos permitiram completar no devido tempo todas as interpretações de tão rico material, que poderá ser definidor do futuro potencial do POLO MOVELEIRO DE PARAUAPEBAS.


Reunião com Seden 2013, discutindo com o secretario a eletrificação do Polo e o sistema de urbanização

Acreditamos no MOVEL SUSTENTÁVEL DA AMAZONIA, acreditamos no nosso projeto de lei PARAUAPEBAS COMPRA AQUI e acreditamos no nosso projeto do SELO DA MADEIRA SUSTENTAVEL DA AMAZONIA, como um orgulho do Brasil pelos moveleiros de Parauapebas quando esse móvel ganhar o mundo.


Antiga  diretoria e convidados, ano 2013

Claro que com o apoio determinante da Seden – Prefeitura, Vale e demais atores que vierem somar a um projeto estabelecido lá atrás pela COOPMASP e o hoje prefeito Darci Lermen. Seguimos em frente.