sábado, 26 de dezembro de 2015

Teatro Oficina, gloria na ousadia e técnica

Projetado por Lina Bo Bardi em São Paulo, Teatro Oficina é eleito o melhor do mundo pelo The Guardian
Dominical do jornal inglês elegeu os dez melhores teatros na categoria Projeto Arquitetônico

Kelly Amorim, do Portal PINIweb
16/Dezembro/2015





 O Teatro Oficina, projetado em São Paulo pela arquiteta ítalo-brasileira Lina Bo Bardi, foi eleito pelo jornal inglês The Guardian como o melhor teatro do mundo na categoria Projeto Arquitetônico. Casa da companhia Uzyna Uzona, o novo teatro foi projetado por Lina em 1991, depois que um incêndio destruiu parte do edifício original em 1966.
O local, que segue o conceito de “teatro-passagem”, é composto por um espaço longo e estreito como uma rua envolto por uma série de galerias construídas com andaimes.
De acordo com o autor do artigo publicado no dominical The Observer, Rowan Moore, o Teatro Oficina “tem ângulos de visão desafiadores e uma forma que é exatamente como os teatros não deveriam ter, mas exatamente por isso é tão intenso”.
Veja a lista completa dos melhores teatros do mundo segundo o The Guardian:

2. Epidaurus
(Grécia, projetado por Polykleitos no séc. 4 a.C.)
3. Grosses Schauspielhaus
(Berlim, projetado por Hans Poelzig em 1919)
4. National Theatre
(Londres, projetado por Denys Lasdun em 1976)
5. Teatro Scientifico
(Mantua, projetado por Antonio Bibiena em 1769)
6. Hackney Empire
(Londres, projetado por Frank Matcham em 1901)
7. Metropol
(Tarragona, projetado por Josep Maria Jujol em 1908)
8. Teatro del Mondo
(Veneza, projetado por Aldo Rossi em 1979)
9. Český Krumlov
(Cesky Krumlov, República Tcheca, projetado em 1682 e 1766)
10. Radio City Music Hall
(Nova York, projetado por Edward Durell Stone e Donald Deskey em 1932)

quarta-feira, 9 de dezembro de 2015

Sobrevida no Polo Moveleiro

AS OBRAS DO POLO MOVELEIRO





Finalmente depois de anos o poder publico lembrou das ruas e avenidas do Polo Moveleiro de Parauapebas. Um grupo forte, com oitenta empresários que acreditam e sempre acreditaram nesta cidade. Trabalho com eles há quase vinte anos e conheço a luta de perto. Assisti a todas as suas, conquistas, derrotas desse pessoal nos últimos anos.

O potencial é imenso: podemos nos tornar o maior polo de moveis com madeira certificada da Amazônia. Podemos utilizar os restos da exploração mineral, as árvores que são suprimidas pela mineração, dando-lhes um destino nobre.

Podemos ter  um dos maiores parques de reflorestamento do mundo, ocupando áreas degradadas pela agricultura. o projeto desse parque foi entregue ao secretario de agricultura de Parauapebas em 2013.

   

Ou o polo exportador, se firmando como legitima matriz econômica numa circunstancia não mineral que  Parauapebas precisa tanto, para continuar existindo pós VALE.


Agora o asfalto. O projeto para a transformação de polo parcial para indústria moveleira nacional é de dez anos, apresentado por nossa consultoria a Secretaria de Desenvolvimento de Parauapebas, no formato convenio. Quem viver, verá.