sexta-feira, 7 de agosto de 2015

Nova diretoria e novas possibilidades de sucesso. Sergio Ferreira promete renovação e ação.

RENOVAÇÃO NO POLO MOVELEIRO

Existem planos para a transformação da realidade atual. Este distrito moveleiro é o embrião de uma nova matriz econômica para Parauapebas que, ao crescer e obter os apoios necessários, se tornará em Distrito Industrial Moveleiro do Pará.









Estiveram reunidos para obter assinaturas os novos membros da diretoria do  Polo Moveleiro de Parauapebas. Em vias de receber dez mil m3 de madeira retirada pela VALE para a exploração e suas minas em Carajás, estamos trabalhando celeremente para obter a documentação junto a prefeitura e ao estado do Pará. 


Sergio Ferreira retorna a presidência da entidade depois de 4 anos e dois mandatos afastado, procurando por renovação:
- “me afastei porque fiz o que pude e entendia ser hora de passar a bola para frente. Agora estou assumindo porque a bola voltou a mim. Não posso recusar. E estou pronto para as transformações que se fazem necessárias novamente”. 

Sergel iniciou um forte processo de reestruturação, abrindo novos lotes e chamando novos associados. Visando resolver um crônico problema de caixa, a cooperativa vai investir os recursos resultantes da expansão em novas oportunidades para todos da cooperativa.

- Eu sempre estive à frente do processo. Comecei a luta por terrenos e por um distrito de moveleiros há décadas. Hoje queremos mais. Em breve a prefeitura ira construir alambrados e asfaltar todas as ruas internas. Vamos construir uma sede, definir nossa área real com novas medições e estabelecer uma marca de móveis própria. Além de retornar com nossa feira de moveis, que é anual e sempre ocorreu na Cidade Nova, em frente ao prédio da antiga Câmara Municipal. A serraria já esta praticamente operando com todos os investimentos que realizamos este ano. Estamos em fase final para a instalação de energia elétrica de qualidade dentro do pólo.


Torcemos por estes senhores pais de família e profissionais da madeira, que hoje ainda encontram grandes dificuldades para trabalhar, haja visto a madeira ter se tornado um bem escasso na região.

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